CIÚME
Pecas e te fechas silenciosa,
me diz o que não vem do coração.
De maneira inconseqüente,
me magoas, me machuca, me sufoca,
assim, neste destempero sem razão.
Não sei por que me maltratas assim,
E depois, arrependida te deprimes,
reconheces a tua falta e choras.
Tantos seriam os motivos
Para que eu te tratasse com desdém;
tantas seriam as desculpas
Que eu teria para trocar-te por alguém:
Eu jamais faria isto!
Calada, arrependida tu me olhas,
Com um olhar que fala em silêncio.
Sei que isto tudo foi ciúme:
Eu não te trocaria por ninquém.
*Este texto está protegido por lei. Reservados os direitos autorais.
Proibida a cópia ou a reprodução sem minha autorização.
Visite o meu site: www.ramos.prosaeverso.net
http://www.poetasdelmundo.com/verInfo_america.asp?ID=3203
Pecas e te fechas silenciosa,
me diz o que não vem do coração.
De maneira inconseqüente,
me magoas, me machuca, me sufoca,
assim, neste destempero sem razão.
Não sei por que me maltratas assim,
E depois, arrependida te deprimes,
reconheces a tua falta e choras.
Tantos seriam os motivos
Para que eu te tratasse com desdém;
tantas seriam as desculpas
Que eu teria para trocar-te por alguém:
Eu jamais faria isto!
Calada, arrependida tu me olhas,
Com um olhar que fala em silêncio.
Sei que isto tudo foi ciúme:
Eu não te trocaria por ninquém.
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