Lampejos
Lampejos que vislumbram cenas
Sedução, emoção em telas silentes
Nítidas saem do passado embaçando
As orquídeas que em sua fragilidade
Tentam encantar -me, do passado tirar-me
O ato que prevalece, à outrora remete-me,
Envolta nos braços do sonho, acasalado
Aos desejos, atiçado no jogo de pernas
Enlaçadas... brigando com a solidão
O presente ressente-se, pressente
Quando ausente ser em minha mente
Somente um divagar que acrescente leveza,
Para que em gozo sempre esteja no jardim
Em êxtase, com as belas flores, à natureza integrar-me!
Lampejos que vislumbram cenas
Sedução, emoção em telas silentes
Nítidas saem do passado embaçando
As orquídeas que em sua fragilidade
Tentam encantar -me, do passado tirar-me
O ato que prevalece, à outrora remete-me,
Envolta nos braços do sonho, acasalado
Aos desejos, atiçado no jogo de pernas
Enlaçadas... brigando com a solidão
O presente ressente-se, pressente
Quando ausente ser em minha mente
Somente um divagar que acrescente leveza,
Para que em gozo sempre esteja no jardim
Em êxtase, com as belas flores, à natureza integrar-me!