Tudo Passa
Paradoxo embebido em substância salgada,
é o mar a banhar os pés no recomeço...
Travessia reluzente a induzir novo estágio;
Culmina em meu peito esperança de remanso...
Adormeci lado a lado á solidão, não esmoreci,
joguei ao Léo o refrão, livre estou para amar...
Introspectiva obsoleta... equalizada no medo de reagir,
retardo mental no qual igual consenso há no perder e no padecer...
Tudo passa quando se deseja andar...
Não sou mais um brinquedo, nem temo o medo,
de dar-te as costas e andar;
Quando em tempo te alertar tarde será, outro alguém irei amar...