CAMINHOS DE FLORES





Colher flores
No longínquo caminho da vida
Ó face lúcida – e agudas sementes.

O mar interior se acalma
E os olhos – olham a vida.

O barco segue, segue... Sem clemência
E águas adensam no branco – branco coração
Que com o tempo vivido – agora é transparência.

ALBERTO ARAÚJO
Enviado por ALBERTO ARAÚJO em 03/03/2010
Código do texto: T2117126
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