Clandestino...
Clandestino ...
Meu amor é cigano,
Transita entre mundos, soberanos...
Meus beijos são vendáveis,
As vezes, em tentativas, não satisfaz,
Minha paixão é passageira,
Como brisa que toca seu corpo, é faceira,
Meu "amar" é clandestino,
Mendiga entre braços instáveis, arrependido...
Gildênio Fernandes