Clandestino...

Clandestino ...

Meu amor é cigano,

Transita entre mundos, soberanos...

Meus beijos são vendáveis,

As vezes, em tentativas, não satisfaz,

Minha paixão é passageira,

Como brisa que toca seu corpo, é faceira,

Meu "amar" é clandestino,

Mendiga entre braços instáveis, arrependido...

Gildênio Fernandes

Gildênio Assis
Enviado por Gildênio Assis em 02/03/2010
Código do texto: T2115904
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