BORBOLETAS NA JANELA
Borboletas na janela – alta sobre
Os arranha-céus,
Aterrissagem livre de alma peregrina e só
Longe de escombros – invernos.
E de repente – o ardor do sol de primavera,
Flores bailam - vivem e vibram a constelação.
E atrás da janela
A moça olha o céu tranquilo e fecundante.
Animais visíveis vagueiam e se fixam no quadro,
Imagens reais caem e se constelam no horizonte.
E eu,
Subo a colina do vento,
Vento presente que traz a chuva –
A chuva que faz nascer o fruto
Que a abelha colhe o mel absoluto.
Borboletas na janela – alta sobre
Os arranha-céus,
Aterrissagem livre de alma peregrina e só
Longe de escombros – invernos.
E de repente – o ardor do sol de primavera,
Flores bailam - vivem e vibram a constelação.
E atrás da janela
A moça olha o céu tranquilo e fecundante.
Animais visíveis vagueiam e se fixam no quadro,
Imagens reais caem e se constelam no horizonte.
E eu,
Subo a colina do vento,
Vento presente que traz a chuva –
A chuva que faz nascer o fruto
Que a abelha colhe o mel absoluto.