Prêta

Pois é,

quem diria

chegou a hora

é o dia

de falar tudinho

assim de frente pro gol.

Vou mandar, Prêtinha

que você é minha história universal

deusas das musas do meu carnaval

a minha pimenta e o meu sal

meu Botafogo meu rock in roll

minha guitarra e meu youtube

minha algêma, meu grude

minha alma gêmea, meu açude

e tambem um monte de problemas

nem ligo pois vale a pena.

Você é isso tudo

eu nem sabia

caiu a ficha.

Você é meu skate, meu surf

minha onda e meu Turf.

Você é meu desejo intelectual

o meu prazer sexual

minha água benta

minha nhá Benta

meu som dos anos sessenta

Você é a democracia

também é o doce que faz minha tia

mas também me dá um monte de problemas

mas nem ligo, Cê vale a pena

quando penetro na coisa imunda

você nem liga e se assunta

você é meu dilema

Com camisa ou sem camisinha

tuas Têta são são minhas

fiz de você minha rainha

meu feijão com muito arroz

meu chopp gelado lá na esquina

minha maconha, minha cocaína

você me deixa doido

Fico com você sem vergonha

No Santos Dumont

ou lá em Congonhas

você me facina

Não penso em nada

nada me anima

só você sabe me pôr prá cima

nunca disse agora saiba

veja onde caiba

essa vitamina

ora por outra te procuro

dou tiro certo

mesmo no escuro

sou teu nêgo

minha Pretinha

estava escrito

você ia ser minha.

Pois é,

quem diria

chegou a hora

é o dia

de falar tudinho

assim de frente pro gol.

Vou mandar, Prêtinha

que você é minha história universal

deusas das musas do meu carnaval

a minha pimenta e o meu sal

meu Botafogo meu rock in roll

minha guitarra e meu youtube

minha algêma, meu grude

minha alma gêmea, meu açude

e tambem um monte de problemas

nem ligo pois vale a pena.

Você é isso tudo

eu nem sabia

caiu a ficha.

Você é meu skate, meu surf

minha onda e meu Turf.

Você é meu desejo intelectual

o meu prazer sexual

minha água benta

minha nhá Benta

meu som dos anos sessenta

Você é a democracia

também é o doce que faz minha tia

mas também me dá um monte de problemas

mas nem ligo, Cê vale a pena

quando penetro na coisa imunda

você nem liga e se assunta

você é meu dilema

Com camisa ou sem camisinha

tuas Têta são são minhas

fiz de você minha rainha

meu feijão com muito arroz

meu chopp gelado lá na esquina

minha maconha, minha cocaína

você me deixa doido

Fico com você sem vergonha

No Santos Dumont

ou lá em Congonhas

você me facina

Não penso em nada

nada me anima

só você sabe me pôr prá cima

nunca disse agora saiba

veja onde caiba

essa vitamina

ora por outra te procuro

dou tiro certo

mesmo no escuro

sou teu nêgo

minha Pretinha

estava escrito

você ia ser minha.

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Mateus Ambra
Enviado por Mateus Ambra em 28/02/2010
Código do texto: T2111546
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