Um Poema
Inolvidável brilho, amiga estrela,
Saíste do jardim suspenso, áurea flor
Cantam os anjos: — De todas, a mais bela!
Regozijo. Iluminaste meu labor.
Tácito, mergulho no azul infindo...
Inconstante, minha alma não purificada,
Almejo encontrá-la, um dia... És linda!...
Não há palavras, ou tino iluminado.
Encontro-me só nesta minha ventura
Recordo a minha caminhada sem brilho,
Incrédulo com a vivência, alma pura.
Bem querer!... — Iluminarás minha vida?
Encontrar-te-ei, enfim, com todo o esplendor
Ícone de todas as flores, espargindo poesia,
Reflorescendo os jardins com todo amor
Ornamentaste, minha alma!... Paz e harmonia!
Ribeirão Preto, 2610/2000 12h45 min.
Inolvidável brilho, amiga estrela,
Saíste do jardim suspenso, áurea flor
Cantam os anjos: — De todas, a mais bela!
Regozijo. Iluminaste meu labor.
Tácito, mergulho no azul infindo...
Inconstante, minha alma não purificada,
Almejo encontrá-la, um dia... És linda!...
Não há palavras, ou tino iluminado.
Encontro-me só nesta minha ventura
Recordo a minha caminhada sem brilho,
Incrédulo com a vivência, alma pura.
Bem querer!... — Iluminarás minha vida?
Encontrar-te-ei, enfim, com todo o esplendor
Ícone de todas as flores, espargindo poesia,
Reflorescendo os jardins com todo amor
Ornamentaste, minha alma!... Paz e harmonia!
Ribeirão Preto, 2610/2000 12h45 min.