Coração que Chora
Versos distorcidos a ecoar em meio ao mar de lagrimas sufocadas...
Triangulo de amor enaltecido ao por da própria dor...
Restos de um tempo feliz perpetuado no córrego negro de artérias pútridas...
Nada ditoso meu poetar, desprovido do próprio amar sou resto, retalho;
Coagido há arrastar meus dias pela vasta avenida, vida;
Não polvilho mais euforia ou alegria;
Sinopse de um livro rasurado, não acabado ou editado...
A peça que preguei a vida prega a mim novamente em tons ardentes;
A que vim e o que busco nesta terra?
Serei apenas o tropeço do destino?
Em que tempo viram respostas ao que só eu mesmo posso responder?
Rabisco linhas a procura de verbos, nada encontro o branco ressalta aos olhos...
Entrance oculta a um submundo sem volta;
Lacrada foi à porta resta-me chorar...
Dor profunda, perda irreparavel...
Versos distorcidos a ecoar em meio ao mar de lagrimas sufocadas...
Triangulo de amor enaltecido ao por da própria dor...
Restos de um tempo feliz perpetuado no córrego negro de artérias pútridas...
Nada ditoso meu poetar, desprovido do próprio amar sou resto, retalho;
Coagido há arrastar meus dias pela vasta avenida, vida;
Não polvilho mais euforia ou alegria;
Sinopse de um livro rasurado, não acabado ou editado...
A peça que preguei a vida prega a mim novamente em tons ardentes;
A que vim e o que busco nesta terra?
Serei apenas o tropeço do destino?
Em que tempo viram respostas ao que só eu mesmo posso responder?
Rabisco linhas a procura de verbos, nada encontro o branco ressalta aos olhos...
Entrance oculta a um submundo sem volta;
Lacrada foi à porta resta-me chorar...
Dor profunda, perda irreparavel...