ENDREDOM

ENDREDOM

Sempre deitados em nosso ninho de amor,

Entrelaço-me no teu colo de veludo,

Escondidinhos no ENDREDOM é só calor,

O frio lá de fora nos é sisudo.

Quentinhos ouvimos o vento abrasador,

Respiramos quietinhos ouvindo tudo.

Está tão bom não nos incomoda o suor.

Até o silêncio lá de fora fica mudo.

Perene momento de nosso mundo eterno,

É tão bom amarmos nesse inverno.

- A minha mão em concha vira seu sutiã.

Momentos que não acabarão jamais,

Minha querida deixa me apertar-lhe mais,

Desde sempre, ontem, hoje e depois de amanhã.

Goiânia, 24 de FEVEREIRO de 2010.

jurinha caldas
Enviado por jurinha caldas em 24/02/2010
Código do texto: T2104215
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