Saber amar...
Quando vier o amanhecer
E eu acordar,
Não quero café,
Nem fortíssimos licores
Muito menos cigarro
Querida!
Quero tomar dos teus chás,
Agora o de erva-doce
Quero me enveredar
Da tua paz,
Que há em tua alma
Quero apenas me embriagar
Das tuas palavras amáveis
As que exprimem do interior
A da beleza,
Ao do teu coração que és inseparável
Vou é-me enveredar pelo nosso belo jardim
Aqui onde tudo é agradável, mui cheiroso.
Aqui não há cheiro de éter
A minha língua nunca fica alerta
Pois, somente ao meu nariz aromas das flores certas.
Muitos passarinhos cantando...
Sossegado posso devorar os meus sonetos
Ter também o prazer de ver o voo rasante das borboletas...
Dos bonitinhos beija-flores
E olha que coisa mais bonita as joaninhas?
As estão por entre os meus dedos...
Vou-me recolher para dentro de casa
Amanhã e feliz estarei novamente aqui;
Com uma xícara de chá de erva-cidreira
Aqui há vida, aqui há poesia.
Só amor e paz em todo o meu espírito
Já é noite e estou com a minha outra metade!
Lambuzar-me-ei somente dos teus beijos
Não a trairei mais com a Benedita “fada-verde”
Querida! Já tenho em mente: -
Nas manhãs quando acordarmos:
Evitarei cafés,
Não mais aos fortíssimos licores
Não a “diabo de cigarros”
Pois, saber amar é saber separar as porcarias
Das coisas boas dessa vida...
Como você faz!
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Claudemir Lima – 17/02/2010
Quando vier o amanhecer
E eu acordar,
Não quero café,
Nem fortíssimos licores
Muito menos cigarro
Querida!
Quero tomar dos teus chás,
Agora o de erva-doce
Quero me enveredar
Da tua paz,
Que há em tua alma
Quero apenas me embriagar
Das tuas palavras amáveis
As que exprimem do interior
A da beleza,
Ao do teu coração que és inseparável
Vou é-me enveredar pelo nosso belo jardim
Aqui onde tudo é agradável, mui cheiroso.
Aqui não há cheiro de éter
A minha língua nunca fica alerta
Pois, somente ao meu nariz aromas das flores certas.
Muitos passarinhos cantando...
Sossegado posso devorar os meus sonetos
Ter também o prazer de ver o voo rasante das borboletas...
Dos bonitinhos beija-flores
E olha que coisa mais bonita as joaninhas?
As estão por entre os meus dedos...
Vou-me recolher para dentro de casa
Amanhã e feliz estarei novamente aqui;
Com uma xícara de chá de erva-cidreira
Aqui há vida, aqui há poesia.
Só amor e paz em todo o meu espírito
Já é noite e estou com a minha outra metade!
Lambuzar-me-ei somente dos teus beijos
Não a trairei mais com a Benedita “fada-verde”
Querida! Já tenho em mente: -
Nas manhãs quando acordarmos:
Evitarei cafés,
Não mais aos fortíssimos licores
Não a “diabo de cigarros”
Pois, saber amar é saber separar as porcarias
Das coisas boas dessa vida...
Como você faz!
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Claudemir Lima – 17/02/2010