POEMA DO AMOR (2)
Eu sempre nasço
Em cada estação
É sempre uma alegria
Ver o nascer do primoroso sol;
O sol nosso de cada dia.
Mãos bondosas
Caridosas
Milagrosas – adormecem
Após doar o trigo do pão
De cada dia.
Eu sempre nasço
Na primavera
E sempre é uma alegria
Ver o meu amor no roseiral
De cada dia
Felicidades
Encantos
Encurvadas rosas
Que alegram a primavera azul
De cada dia
Eu sempre nasço
No outono
Frutos floridos
Cálidos sorrisos
Em todas as manhãs
De cada dia
Eu sempre nasço
No inverno
E o poeta acaricia
O campo e a raiz da paixão
Fragrâncias intensas no coração
De cada dia
Eu sempre nasço
No verão
E o viajar risonho
Dos pássaros errantes
Conquistam o céu;
O céu de cada dia.
Eu sempre nasço
Em cada estação
É sempre uma alegria
Ver o nascer do primoroso sol;
O sol nosso de cada dia.
Mãos bondosas
Caridosas
Milagrosas – adormecem
Após doar o trigo do pão
De cada dia.
Eu sempre nasço
Na primavera
E sempre é uma alegria
Ver o meu amor no roseiral
De cada dia
Felicidades
Encantos
Encurvadas rosas
Que alegram a primavera azul
De cada dia
Eu sempre nasço
No outono
Frutos floridos
Cálidos sorrisos
Em todas as manhãs
De cada dia
Eu sempre nasço
No inverno
E o poeta acaricia
O campo e a raiz da paixão
Fragrâncias intensas no coração
De cada dia
Eu sempre nasço
No verão
E o viajar risonho
Dos pássaros errantes
Conquistam o céu;
O céu de cada dia.