Deduções de um amor
Em que eras, em que tempos,
as mãos segurando o rosto
te viram, tão linda chegar...!
Um hálito de drops na boca,
ou adiante sem o sentido sequer...
mordendo teus lábios de mulher!
Sincero e posso dizer faceiro,
dilui-se tinta pra minha poesia,
meu corpo, respira teu cheiro,
e com ébria maestria...
nasces aquarela, passarela e...
assim...Todo nosso, santo dia!
xxeasxx