Deduções de um amor

Em que eras, em que tempos,
as mãos segurando o rosto
te viram, tão linda chegar...!

Um hálito de drops na boca,
ou adiante sem o sentido sequer...
mordendo teus lábios de mulher!

Sincero e posso dizer faceiro,
dilui-se tinta pra minha poesia,
meu corpo, respira teu cheiro,
e com ébria maestria...
nasces aquarela, passarela e...
assim...Todo nosso, santo dia!

xxeasxx

Malgaxe
Enviado por Malgaxe em 22/02/2010
Reeditado em 28/07/2010
Código do texto: T2102119
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