Não...
Não..., não me deixe morrer esse amor
Sem que no teu seio repouse meu peito
E nosso coração cante a mesma canção!...
Não..., não me deixe meu lábio do teu sequioso
Embriagarem-se nos de noutras moças
Em busca do vinho que só encontro em tua taça!...
Não..., não me deixe ofegar na lembrança
De tê-la sob o meu peito
A suspirar tremente de amor!...
Não..., não mesmo...
Tu sabes que te amo como um louco!...
– numa doçura de amar sem igual...
Não..., não me deixe morrer esse amor
Sem que no teu seio repouse meu peito
E nosso coração cante a mesma canção!...
Não..., não me deixe meu lábio do teu sequioso
Embriagarem-se nos de noutras moças
Em busca do vinho que só encontro em tua taça!...
Não..., não me deixe ofegar na lembrança
De tê-la sob o meu peito
A suspirar tremente de amor!...
Não..., não mesmo...
Tu sabes que te amo como um louco!...
– numa doçura de amar sem igual...