Não...




Não..., não me deixe morrer esse amor
Sem que no teu seio repouse meu peito
E nosso coração cante a mesma canção!...

Não..., não me deixe meu lábio do teu sequioso
Embriagarem-se nos de noutras moças
Em busca do vinho que só encontro em tua taça!...

Não..., não me deixe ofegar na lembrança
De tê-la sob o meu peito
A suspirar tremente de amor!...

Não..., não mesmo...

Tu sabes que te amo como um louco!...   
– numa doçura de amar sem igual...


Agnaldo Tavares o Poeta
Enviado por Agnaldo Tavares o Poeta em 18/02/2010
Reeditado em 22/02/2010
Código do texto: T2094292
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