AMOR QUE MATA
Ah! Lindo amor, que formoso tu és!
Teus braços são os teus tentáculos,
Que se estendem aos meus pés.
Quanta reverência! Nem rainha eu sou,
Não se humilhe tanto meu príncipe!
Sou apenas uma mulher plebéia...
Apesar do meu encanto por ti,
É impossível esse amor levar ao fim,
Você pertence à corte, eu ao povo plebeu.
É proibido, juntar as nossas almas,
Eu sei! Nada fazer!
Morrerei por esse amor,
Mas sei, que também matarei você.