Ar
O teu amor me causa febre quando fúnebre
Como aprecio o teu ciúme,ó meu algoz
O quanto devo aos teus anseios tão imunes?
O quanto valho aos teus olhares mais impunes?
Desejo a ti tudo o que é bom,tudo o que é meu
Um mero e cris afago ao casto coração
O que prometo é quase incerto,e à ti não meço
o tanto padecer por tua aceitação
Aparte enfim o então vão óbvio
Me aceite sóbrio,
que o amor é falto em paz até suas entranhas
Por que me turbo ao ressoar de língua estranha?
Por que me achego e tu me encobres tuas manhas?
Doar é dor
Meu ar é amor que não se ganha