Amar inseguro
Oculto o a gana encravada em meu peito...
Não por muito a seguro, no ciúme é nulo tentar controlar o coração...
Recaio em ódios insanos nada humanos,
Por amar, por amor;
Sou mesmo capaz de sufocar a dor enraizada na distancia;
Mesmo longe preservo a repugnância instalada na discrepância do inconsciente...
Afixo o olhar ao horizonte paisagem alguma visualizo;
São só instantes desprovidos da presença que acalma...
Solitário sou, não nego, carente estou, afirmo...
Meu coração é frágil, menos imponente me julga
e me alerta do perigo de perde-la...
Não possuir-te é o que me mata,
retira meu sono e arrebata, toda a hegemonia do ser seguro,
estou sobre o muro e vigio você, pois te amo...
Oculto o a gana encravada em meu peito...
Não por muito a seguro, no ciúme é nulo tentar controlar o coração...
Recaio em ódios insanos nada humanos,
Por amar, por amor;
Sou mesmo capaz de sufocar a dor enraizada na distancia;
Mesmo longe preservo a repugnância instalada na discrepância do inconsciente...
Afixo o olhar ao horizonte paisagem alguma visualizo;
São só instantes desprovidos da presença que acalma...
Solitário sou, não nego, carente estou, afirmo...
Meu coração é frágil, menos imponente me julga
e me alerta do perigo de perde-la...
Não possuir-te é o que me mata,
retira meu sono e arrebata, toda a hegemonia do ser seguro,
estou sobre o muro e vigio você, pois te amo...