Tudo em nosso amor é depressão e firmamento
Que vai de um fogo leve que incendeia nosso sentir
Até gozo pantagruélico que dá asas aos devaneios
Onde ardem paixões, dúvidas e crepitam os tormentos
Porque ele faz puros e impuros nossos pensamentos
Das coisas ínfimas às grandes, tudo nele transborda
Ora encarnado como real, ora sonho, tudo intenso,
Quando é presente ou quando nasce no alheamento
Porque tudo nesse amor tem dimensão, se inflama
E por ser afirmado no delírio, jã não posso sustentar
Se amar-lhe é um vento que atiça ou apaga a chama
Assim se tiver que perdê-la em algum momento
Lembrarei desse amor que juntou nossas almas
Que foi síntese da vida, morte e arrebatamento!
Goiânia, 10/02/10
Que vai de um fogo leve que incendeia nosso sentir
Até gozo pantagruélico que dá asas aos devaneios
Onde ardem paixões, dúvidas e crepitam os tormentos
Porque ele faz puros e impuros nossos pensamentos
Das coisas ínfimas às grandes, tudo nele transborda
Ora encarnado como real, ora sonho, tudo intenso,
Quando é presente ou quando nasce no alheamento
Porque tudo nesse amor tem dimensão, se inflama
E por ser afirmado no delírio, jã não posso sustentar
Se amar-lhe é um vento que atiça ou apaga a chama
Assim se tiver que perdê-la em algum momento
Lembrarei desse amor que juntou nossas almas
Que foi síntese da vida, morte e arrebatamento!
Goiânia, 10/02/10