Queixume de Amor
Porque cerras os teus dentes,
Quando minha boca os teus lábios busca?
Quando quero sentir o teu paladar,
estudar a tua fragrância,
Neles desfrutar iguarias,que não existem?
Porque afastas de mim,o teu peito prenho?
Quando nele, me quero aninhar,
numa paixão de entrega, e neles mergulhar,
em rios de prazer e paz?
Ah! Como ardes, que nem vulcão,por vezes
e de outras, te transformas em bloco glaciar,
Onde o calor do meu amor,não consegue penetrar!
Ah! Coração,
porque castigas, controlas e delinias um sentimento,
que é tão livre como a brisa da floresta?
Teimas em criar, um tempo para o Sol nascer em nós,
Ou a deixá-lo entregar-se a Lua!
Quero mandar-te, para o Inferno,
Mas sei que seguir-te-ia,
Para nele me derreter contigo,
Até nos tornarmos numa amálgama indissolúvel!
Mas, Meu Amor, tua imprevisibilidade, assusta-me!!
E não sei se gosto...
Porque cerras os teus dentes,
Quando minha boca os teus lábios busca?
Quando quero sentir o teu paladar,
estudar a tua fragrância,
Neles desfrutar iguarias,que não existem?
Porque afastas de mim,o teu peito prenho?
Quando nele, me quero aninhar,
numa paixão de entrega, e neles mergulhar,
em rios de prazer e paz?
Ah! Como ardes, que nem vulcão,por vezes
e de outras, te transformas em bloco glaciar,
Onde o calor do meu amor,não consegue penetrar!
Ah! Coração,
porque castigas, controlas e delinias um sentimento,
que é tão livre como a brisa da floresta?
Teimas em criar, um tempo para o Sol nascer em nós,
Ou a deixá-lo entregar-se a Lua!
Quero mandar-te, para o Inferno,
Mas sei que seguir-te-ia,
Para nele me derreter contigo,
Até nos tornarmos numa amálgama indissolúvel!
Mas, Meu Amor, tua imprevisibilidade, assusta-me!!
E não sei se gosto...