Paixão proibida
Longe ao que te vejo e no assim te sinto,
Pensamentos me levam a ti em querer-te;
O amor se faz em mim adaga no peito,
Adaga de mãos que me tiram você.
Arrancar-me o amor é arrancar-me a vida!
Paixão esta, proibida pelos que não entendem,
Encarcerada em um coração frágil,
Calada pelos dias em que não se definha no tempo.
E viver paixão como, se não te vivo?
Acreditar em amor em mim é o que me mantêm;
E forças buscar sozinho é minha eterna luta
Sem paixão minha, sem ti, não sei viver!
... E se não puder viver este amor em mim
Que se arranque o coração de meu peito, enfim.
Amor este não pode arrancar-me!
Arranca-me de mim a vida que não mais sei amar.