Lagrimas de Amor
Remendo as crateras no peito
com bandagens invisíveis.
A ferida é aberta,
a marca é profunda,
mas nada é visível
do lado de fora...
Sou só mais um homem
que chora a esmola reclusa.
Sou apenas a lagrima derramada
na partida do amor,
e meu peito apenas o hospedeiro
da dor no desamor.
Em prantos agora estou,
e nada paga a pendência
na negação de meus sentimentos,
apenas um menino sou,
inocente e desprotegido e só
na madrugada a vagar...
Remendo as crateras no peito
com bandagens invisíveis.
A ferida é aberta,
a marca é profunda,
mas nada é visível
do lado de fora...
Sou só mais um homem
que chora a esmola reclusa.
Sou apenas a lagrima derramada
na partida do amor,
e meu peito apenas o hospedeiro
da dor no desamor.
Em prantos agora estou,
e nada paga a pendência
na negação de meus sentimentos,
apenas um menino sou,
inocente e desprotegido e só
na madrugada a vagar...