a lua se declara para seu amado astro
A lua se declara para o seu amado astro
Sabia sou eu, densa são as nuvens que me impõe bem ausentes.
Que vinga ao altrajado ao teu respeito.
Que a ti o meu eterno amor foi consagrado.
Poderias ter pra sempre o meu eterno astro dos astros.
Oh me trás a ausência de ter a sua saudade me devorar
Vejo a inútil lembrança mais doce que a esta me faz chorar
Que em meu branco coração guarda a tua clareza de toda a sua gloria
Que ainda não esta satisfeito.
Serias tu para mim apenas lembranças.
Eu busco clareza de alma.
Pois de ti me encho de sabedoria
Que em meu coração se faz presente.
Oh astro, sou uma pobre lua, que brilha na escuridão do espaço.
Que culpa tenho eu se te amar e um pecado .
Sou peregrina vivo rodeado a terra.
Mas teu fluir sempre vem de encontro a mim.
De que vale eu amar-te se tão distante esta de mim.
Oh, sebo claro tu brilhas na escuridão ifinito.
Não deixe a distancia me afastar de ti
Sou pobre menina lua.
Mas estou cheia de te esperar.
adriano tomaz