DE TANTO AMOR

DE TANTO AMOR

Jogue pela minha garganta a sua ira insana,

A felicidade se existiu até pareceu bacana...

Deixe apagar as lamparinas de seu pensamento

No ultimo lufar do tênue vento...

Os caminhos inexistentes da eternidade,

Perpetua-se pelas estradas ermas da saudade...

A voz tagarela do louco amor.

Emudeceu, calou de tanta dor...

Goiânia, 03 de fevereiro de 2010.

jurinha caldas
Enviado por jurinha caldas em 04/02/2010
Reeditado em 05/06/2010
Código do texto: T2068403
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