O amor e suas desilusões
Nada acontece por acaso, nem mesmo o próprio acaso.
Passamos a vida inteira (ou parte dela) esperando (sonhando) encontrar um grande e lindo amor, um príncipe (princesa) encantado (a) seria a palavra certa. Todavia onde estaria esse amor? Não seriamos nós vítimas dos contos de fadas, que por sinal não existem?! Acaso não seria mais conveniente amarmos a nós mesmos ao invés de esperarmos por sermos amados?
Amar, amar e amar...quem ama quer ser amado. No entanto não é bem a realidade. Que atire a primeira pedra aquele que nunca amou alguém que nunca te amou do mesmo modo, na mesma frequência e intensidade que os seus sentimentos? É meu caro (a) seja bem vindo (a) ao time.
Difícil acreditar que um sentimento tão lindo possa ser tido com em vão.
Dói, dói demais o amor não correspondido, mas dói mais ainda quando se faz o “mau caso” desse sentimento puro e sincero que brotou em seu humilde coração.
Diz um ditado: “O que os olhos não vêem o coração não sente.” Será mesmo? Que dê o último suspiro aquele que nunca sofreu calado, se roendo de ciúmes por não saber ao certo o que se passa no coração e na mente de quem se ama, e mais ainda por saber que as palavras proferidas pelo seu (sua) amado (a) eram mentiras. Até que ponto o amor sobrevive a tantos tormentos? Até que ponto toleramos as mentiras como sendo uma verdade?
Pobre o coração dos apaixonados.