Instantes
Águida Hettwer
Em instantes de elevação, o sentimento estridente fala mais alto, perco-me no limiar do pensamento, rompendo todas as barreiras que nos cercam.
Como aragem fria desmancha-me em versos, pincelando o céu com a chama do amor que arde em meu peito.
Vislumbro teu semblante sobre a névoa, vendam-me os olhos com tua beleza, no germinar d´alma o amor aflora.
Entre teus deliciosos odores que o vento carrega de um lado para outro, impulsiona-me a sonhar em sonhos azuis da cor do teu olhar.
Sentimentos sendo desembrulhados, laços e fitas desprendidos, nó de afetos enlaçados no sublime amor que nos une.
Compor a pintura viva, na textura efêmera da paixão, rasga as avenidas, reconhecendo o amor no estender das mãos.
Na ilusória linha que nos separa delirantes pensamentos, são murmúrios suaves,
Ao coração inebriante, no despertar do amor abriga a alma carente, no aconchego dos braços.
01.08.2006
Águida Hettwer
Em instantes de elevação, o sentimento estridente fala mais alto, perco-me no limiar do pensamento, rompendo todas as barreiras que nos cercam.
Como aragem fria desmancha-me em versos, pincelando o céu com a chama do amor que arde em meu peito.
Vislumbro teu semblante sobre a névoa, vendam-me os olhos com tua beleza, no germinar d´alma o amor aflora.
Entre teus deliciosos odores que o vento carrega de um lado para outro, impulsiona-me a sonhar em sonhos azuis da cor do teu olhar.
Sentimentos sendo desembrulhados, laços e fitas desprendidos, nó de afetos enlaçados no sublime amor que nos une.
Compor a pintura viva, na textura efêmera da paixão, rasga as avenidas, reconhecendo o amor no estender das mãos.
Na ilusória linha que nos separa delirantes pensamentos, são murmúrios suaves,
Ao coração inebriante, no despertar do amor abriga a alma carente, no aconchego dos braços.
01.08.2006