No limite do Amar...

O limite da tolerância tem se esvaído,
não é mais a paciência que me apraz...
Destruída foi, a pureza no coração,
razão alguma restou para seguir a amar...

Restos distorcidos de pensamentos insanos,
Distúrbios planos apracados no ego humano...
Se o que desejo não pertence a mim,
a este mundo tolo, também não pertenço...

Alma perdida em dimensão esquecida;
Ébrio agora estou;
Embriagado pelos anseios impossíveis...

Uma vida inteira em busca fútil,
de um apse inexistente;
Borboleta colorida e atraente, não como não querer...
Grasel
Enviado por Grasel em 31/01/2010
Código do texto: T2061948
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