PLENOS DE PRAZER...




Quando nada mais resta ou importa,
Quando não existem nem portas, nem rotas,
Quando só existe o eu e você,
Quando só podemos nos perceber,
Nos sentir, nos tocar,
Ter e reter,
O amor se faz livremente...
Emanando de dentro do nosso ser,
De nossas almas tão unidas...
Abraçando nossos corpos
Que procuram ser apenas um!
O amor se faz livremente...
E esta liberdade na verdade
Encontramos um no outro...
E pouco a pouco entregues
Num mútuo sentimento...
Vamos desfalecendo...
Vamos adormecendo...
Trazendo um sorriso no rosto!
E a mente e o corpo, plenos...
De prazer!

Edvaldo Rosa
31/01/2010
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