NO CAIS DA SOLIDÃO
A beira do Cais
Te vejo ali sentado
nas distâncias que te separam do mar
imerso em tantos ais
Pensativo... devoram-te os sentimentos
até onde há razão
entre o destino e a sofreguidão
no silêncio do rodopio do vento
das ondas que bailam em simetria
na beleza que o mar habita
Lágrimas percorrem seu rosto
discrente, afoga-te na solidão
tentando desvencilhar-te da imensidão
E na pele sentes um arrepio
na alma brota um grito
Na face a expressão serena
No ar um suave perfume ele vai sentindo
nos lábios um terno sorriso nele vi surgindo
Lembranças de um amor antigo
desses que acontecem desapercebidos
Então percebes que jamais esteve sozinho.
A beira do Cais
Te vejo ali sentado
nas distâncias que te separam do mar
imerso em tantos ais
Pensativo... devoram-te os sentimentos
até onde há razão
entre o destino e a sofreguidão
no silêncio do rodopio do vento
das ondas que bailam em simetria
na beleza que o mar habita
Lágrimas percorrem seu rosto
discrente, afoga-te na solidão
tentando desvencilhar-te da imensidão
E na pele sentes um arrepio
na alma brota um grito
Na face a expressão serena
No ar um suave perfume ele vai sentindo
nos lábios um terno sorriso nele vi surgindo
Lembranças de um amor antigo
desses que acontecem desapercebidos
Então percebes que jamais esteve sozinho.