OH, SOUSA!
Quereis que furte a mim mesmo Sousa macro
Em não confessar o amor Sousa marco
Que tenho por ti? Não é segredo, Sousa Centro cultural
Já o digo em meu suor Político e social
Nas preces e orações. do sertão Paraibano.
Sempre peço por seus rios
Por teus filhos desnutridos Sousa, 11/10/2009
Seus amores concebidos
Nesse trem de gerações.
Quanta vida em suas praças
Tuas ruas
Sempre cheias de alegrias.
Tua história sem memória
Faz chorar velhas fotografias.
Teus casarões em ruínas
Do teu passado de glórias.
Oh Sousa em que te fias?
Nos teus olhos de menina
Centenária? Salve bela
Do barroco renascentista,
A art-nuveaux do teu casario,
Do gótico de tuas catedrais...
Oh amada centenária...
Dos ambulantes
e sonhos itinerantes.