OH, SOUSA!

Quereis que furte a mim mesmo Sousa macro

Em não confessar o amor Sousa marco

Que tenho por ti? Não é segredo, Sousa Centro cultural

Já o digo em meu suor Político e social

Nas preces e orações. do sertão Paraibano.

Sempre peço por seus rios

Por teus filhos desnutridos Sousa, 11/10/2009

Seus amores concebidos

Nesse trem de gerações.

Quanta vida em suas praças

Tuas ruas

Sempre cheias de alegrias.

Tua história sem memória

Faz chorar velhas fotografias.

Teus casarões em ruínas

Do teu passado de glórias.

Oh Sousa em que te fias?

Nos teus olhos de menina

Centenária? Salve bela

Do barroco renascentista,

A art-nuveaux do teu casario,

Do gótico de tuas catedrais...

Oh amada centenária...

Dos ambulantes

e sonhos itinerantes.

Edilberto Abrantes
Enviado por Edilberto Abrantes em 27/01/2010
Reeditado em 26/03/2018
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