Pretérito Iluminado
Lembro-me do castelo do passado...
Entendia o teu olhar, raro, intrigante!
A memória, hoje, é uma constante,
não estás aqui. O poema está calado!
Sem rumo. Agora somos exilados,
nossas almas se ligam nos instantes...
São perversos os tempos mais distantes,
uma ruptura marcou nossos laços!...
Posso ouvir o tinir da carruagem!...
O cocheiro gritara: - Era a mensagem!
Os deuses atenderam a oração.
Os desígnios têm míseras teias,
Somente meus versos choram nas veias!...
Inda ouço a sinfonia!... É o teu coração!...
Ribeirão Preto, 15 de julho de 2004.
20h29 min.
Lembro-me do castelo do passado...
Entendia o teu olhar, raro, intrigante!
A memória, hoje, é uma constante,
não estás aqui. O poema está calado!
Sem rumo. Agora somos exilados,
nossas almas se ligam nos instantes...
São perversos os tempos mais distantes,
uma ruptura marcou nossos laços!...
Posso ouvir o tinir da carruagem!...
O cocheiro gritara: - Era a mensagem!
Os deuses atenderam a oração.
Os desígnios têm míseras teias,
Somente meus versos choram nas veias!...
Inda ouço a sinfonia!... É o teu coração!...
Ribeirão Preto, 15 de julho de 2004.
20h29 min.