Entende o amor?
Sou a totalidade de uma existência depositada a sua presença,
Insuficiência em renascer na distancia, em meu peito és abundancia;
Nada tenho não acumulo herança,
apenas guardo a esperança de jamais a perder e sempre ao teu lado viver...
Menino adormecido no holocausto do medo nulo,
sôfrego respiro no escuro,
do não compreender o amor,
ou mesmo a felicidade inventada pelo homem...
O plasma que me cobre é infinito;
Nem belo nem bonito no declamar do poema lírico,
Encanto obscuro no sangrar o coração vítreo...
O que tens enfim neste sentimento degradante...
Encosto repugnante, sem igual, puro e mesmo assim animal;
Sou eu o incompreendido homem corrompido pelo amargo insaciável do “Amor”
Sou a totalidade de uma existência depositada a sua presença,
Insuficiência em renascer na distancia, em meu peito és abundancia;
Nada tenho não acumulo herança,
apenas guardo a esperança de jamais a perder e sempre ao teu lado viver...
Menino adormecido no holocausto do medo nulo,
sôfrego respiro no escuro,
do não compreender o amor,
ou mesmo a felicidade inventada pelo homem...
O plasma que me cobre é infinito;
Nem belo nem bonito no declamar do poema lírico,
Encanto obscuro no sangrar o coração vítreo...
O que tens enfim neste sentimento degradante...
Encosto repugnante, sem igual, puro e mesmo assim animal;
Sou eu o incompreendido homem corrompido pelo amargo insaciável do “Amor”