Decifra-me ou devoro-te!
 
Não se pode tentar decifrar em
Pequeno tempo o amor, nem
em versos do, mas lindo soneto
De florbela. No seu belo amor poetado.
 
Assim e o amor, que se coloca no seu direito,
E lhe vira até do avesso. E ele te desafia
Com seu invisível impalpável sentir.
 
O amor se pode poetar rimar e tentar
Encontrar o, mas belos versos no fazer
Do belo soneto do poeta. E sua alma encantar!
 
Decifra o amor se podes... Decifra o amor
Germinado e enraizado dentro do seu ser.
Se esta é a sua suplica, e dentro de você
Um vendaval te consome em duvidas.
 
Não se pode tentar perguntar o amor
Decifra-se, ou te devoro-te com minha
Toda força da alma.
 
O amor e vida !