Amor, amor...
Empunho o lápis,
Somente para descrever-te!
O amor que sinto;
Por ti,
Por mim,
Por nós.
Empunho o lápis,
Na deriva da saudade!
E risco-te em partes;
Minha,
Tua,
Nossa.
Empunho o lápis,
Nas rédeas da felicidade!
Inspirando-me em ti;
Escrevo-te,
Rabisco-te,
Desenho-te.
Perder-te, é quebrar!
A ponta afinada deste lápis,
Que me impulsiona...
Ao sorriso,
A razão,
Ao viver.
...........” Catarino Salvador “.
- o amor morre?
- não, não!
Ele emagrece, emagrece...
E busca alimento em novas juras.
...........” Catarino Salvador “.