Paixão<>Desejo<>Entrega

A febre que meu corpo consome,
repousa na inércia de um beijo negado;
Foi sua a escolha errante,
pelo libertinismo excitante...

Sem pudor me liga e profetiza:
“Nosso tempo chegara”
Espera eterna em vida fútil;
Morto estou e não sei reviver sem ser por amor...

Meu coração é puro,
sim, jamais sobre o muro...
Não há para mim prazer no olhar vendado...

Entenda não sei ser só pecado;
Quero mais, quero anéis trocados;
No altar das juras ecoadas e aclamadas ao bel prazer do amor eterno...
Grasel
Enviado por Grasel em 22/01/2010
Código do texto: T2045281
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