MORRER DE AMOR
Tu foste uma coisa
Quase inexplicavel...
Do nada surgiste
E tomaste a minha respiração...
Sem folego eu ficava,
Ao ver-te chegando,
E quase morria
Sem ar,
Quando te sentia me olhando...
Teus olhos engoliam
A minh'alma,
E eu tentava desesperadamente,
Manter-me calma..
Mas em vão...
Quando educadamente,
Me cumprimentava,
Meu coração eu sentia bater
Na minha roupa..
Eu estava louca
E não sabia...
Ate que um dia,
Descobri o que
Me fazia sentir este ofegar
Profundo..
Descobri que eras
O homem,mais doce deste mundo,
E o mais tímido
Que na terra ja existiu...
Até que paraste de so me olhar,
E me tocastes,
Por pouco eu não morri
Quando me amaste,
Mas morro de amor,toda vez que
Dou-me a ti...
LirÓ CarneirO