MORRER DE AMOR

Tu foste uma coisa

Quase inexplicavel...

Do nada surgiste

E tomaste a minha respiração...

Sem folego eu ficava,

Ao ver-te chegando,

E quase morria

Sem ar,

Quando te sentia me olhando...

Teus olhos engoliam

A minh'alma,

E eu tentava desesperadamente,

Manter-me calma..

Mas em vão...

Quando educadamente,

Me cumprimentava,

Meu coração eu sentia bater

Na minha roupa..

Eu estava louca

E não sabia...

Ate que um dia,

Descobri o que

Me fazia sentir este ofegar

Profundo..

Descobri que eras

O homem,mais doce deste mundo,

E o mais tímido

Que na terra ja existiu...

Até que paraste de so me olhar,

E me tocastes,

Por pouco eu não morri

Quando me amaste,

Mas morro de amor,toda vez que

Dou-me a ti...

LirÓ CarneirO

LIRÓ CARNEIRO Lirózinha
Enviado por LIRÓ CARNEIRO Lirózinha em 21/01/2010
Reeditado em 14/06/2021
Código do texto: T2041973
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2010. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.