Delírios
Rútilos de prata se erguem silenciosos
Veredas irreais, sonhos suntuosos
O segredo de um anjo a me olhar
Um beijo vertendo flores de nácar
Um céu de nuvens em meus cabelos
Desperta e acaricia o corpo devagar
Despeja-me licores de prazer
Num profundo êxtase tremular
Esta paixão que me açoita
Consentida não deixo de clamar
É nela que se consorcia
Meu amor e minha energia
Às vezes em ilusões sombrias
Vejo-te caminhando trilhas
Mas quando chegas apaga o coração
Cai o esplendor, foges dos meus dias
Concentro-me às estesias
Ao fruto que não amadurece mais
Nos contra sensos escorrem alquimias
Seguem mansamente aos fatais
Ah, quantos pensamentos me fazem delirar!
17/01/10
São Paulo - SP
Rútilos de prata se erguem silenciosos
Veredas irreais, sonhos suntuosos
O segredo de um anjo a me olhar
Um beijo vertendo flores de nácar
Um céu de nuvens em meus cabelos
Desperta e acaricia o corpo devagar
Despeja-me licores de prazer
Num profundo êxtase tremular
Esta paixão que me açoita
Consentida não deixo de clamar
É nela que se consorcia
Meu amor e minha energia
Às vezes em ilusões sombrias
Vejo-te caminhando trilhas
Mas quando chegas apaga o coração
Cai o esplendor, foges dos meus dias
Concentro-me às estesias
Ao fruto que não amadurece mais
Nos contra sensos escorrem alquimias
Seguem mansamente aos fatais
Ah, quantos pensamentos me fazem delirar!
17/01/10
São Paulo - SP