Desalinho
Sentimento fatal,um silencio real.
O amor,ahhh o amor,esse que por sua vez se faz presente.
Coisa que tão logo se mostra ausente.
Se o silencio é abatido pelo barulho do cair da chuva;
Em meio ao medo,o amor se faz por vez continuo feito o percurso dela.
Que quando chega,silenciosa ou glamurosa,avassaladora ou inspiradora.
Lava almas e choros contidos,é como se fosse lagrimas de um gigante ao cair.
Ao mesmo tempo sentimentos de amores e contentos a sucumbir.
Se esta longe sinto ausente ao mesmo tempo presente,me faz sentir feito um bobo inocente.
Se cá estas,orgulhosa,manhosa,beija a boca e acalma o peito.
Me acaricia e me deseja,me despreza e me almeja.
Feito a chuva é imprevisivel que quando avisa não chega.
Quando chega nem ao menos avisa.
Me afaga,me afoga,me sufoca e despeja.
Despeja o olhar, palavras ao relento palavras ao falar.
Palavras sem sentido com um toque de sonhar.
Ausente ou presente,contido ou revogado.
Para sempre feito a chuva continuo e amado.
É assim o desalinho do amor que para sempre sera lembrado.