Desalinho

Sentimento fatal,um silencio real.

O amor,ahhh o amor,esse que por sua vez se faz presente.

Coisa que tão logo se mostra ausente.

Se o silencio é abatido pelo barulho do cair da chuva;

Em meio ao medo,o amor se faz por vez continuo feito o percurso dela.

Que quando chega,silenciosa ou glamurosa,avassaladora ou inspiradora.

Lava almas e choros contidos,é como se fosse lagrimas de um gigante ao cair.

Ao mesmo tempo sentimentos de amores e contentos a sucumbir.

Se esta longe sinto ausente ao mesmo tempo presente,me faz sentir feito um bobo inocente.

Se cá estas,orgulhosa,manhosa,beija a boca e acalma o peito.

Me acaricia e me deseja,me despreza e me almeja.

Feito a chuva é imprevisivel que quando avisa não chega.

Quando chega nem ao menos avisa.

Me afaga,me afoga,me sufoca e despeja.

Despeja o olhar, palavras ao relento palavras ao falar.

Palavras sem sentido com um toque de sonhar.

Ausente ou presente,contido ou revogado.

Para sempre feito a chuva continuo e amado.

É assim o desalinho do amor que para sempre sera lembrado.

Willian Constantino
Enviado por Willian Constantino em 20/01/2010
Código do texto: T2039759
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