Lamento
Toma nos lábios o silêncio
Escuta baixinho o lamento atento
Que traz na música ramos de amor
E muita saudade que insiste aqui
Os teus retratos rasgados
Deixaram o amor aos pedaços
Meu olhar naufragado às águas
Hoje na face são rugas de dor
Traz a fragilidade dos pássaros
Chilreando cantos do amor à alma
Abraça a serenidade da doce calma
Ao meu colo descansa teu amor
Cada hora que passa ventos desata
Um violino que toca a sofrida dor
Morre agora em algum lugar do mundo
Não mais te acho a procura de mim!
18/01/10
São Paulo - SP
*
24/01/2010 03:02 - Francisco Coimbra
Seria uma pena não deixar um comentário, neste poema que li e reli
lentamente:
LENTO
Soletro mudo o som vazio
Um lento refúgio do cansaço
Onde viajo até sentir-me vadio
Preenche-se a versos do que faço
Faço filmes sem nada fazer
Flutuo a viver da existência
Onde respiro do interior ser
Energia viva à sobrevivência
O cântico e cantos de Lamento
Passam da ave que desceu do ar
Fazendo à tristeza meu contento
Pois vindo de longe veio ela poisar
São as nuvens a mudar de forma
Ganhando céu tonalidades novas
Sem a decisão de tudo transforma
Neste entanto o dia à noite renova
20.01.10
Toma nos lábios o silêncio
Escuta baixinho o lamento atento
Que traz na música ramos de amor
E muita saudade que insiste aqui
Os teus retratos rasgados
Deixaram o amor aos pedaços
Meu olhar naufragado às águas
Hoje na face são rugas de dor
Traz a fragilidade dos pássaros
Chilreando cantos do amor à alma
Abraça a serenidade da doce calma
Ao meu colo descansa teu amor
Cada hora que passa ventos desata
Um violino que toca a sofrida dor
Morre agora em algum lugar do mundo
Não mais te acho a procura de mim!
18/01/10
São Paulo - SP
*
24/01/2010 03:02 - Francisco Coimbra
Seria uma pena não deixar um comentário, neste poema que li e reli
lentamente:
LENTO
Soletro mudo o som vazio
Um lento refúgio do cansaço
Onde viajo até sentir-me vadio
Preenche-se a versos do que faço
Faço filmes sem nada fazer
Flutuo a viver da existência
Onde respiro do interior ser
Energia viva à sobrevivência
O cântico e cantos de Lamento
Passam da ave que desceu do ar
Fazendo à tristeza meu contento
Pois vindo de longe veio ela poisar
São as nuvens a mudar de forma
Ganhando céu tonalidades novas
Sem a decisão de tudo transforma
Neste entanto o dia à noite renova
20.01.10