Turbulência

Nunca imaginei

que num momento de tanta tristeza

fosse encontrar...

a sombra de um olhar...

que me esquentou, acalmou meu espirito,

na inquietude sob o Atlântico...

senti braços que me acalmavam,

me davam a impressão de que eu era imortal e,

naquele momento,

eu fui imortal...

Nao tinha como perecer...

nos braços do anjo.

O anjo chegou e roubou nao so a cena da turbulência,

como a minha vida, que andava tao nebulosa...

Diante da turbulência sob o Equador

aquele anjo esquentou meu coração

e agora...o que faço eu da vida...

sim...ele esta no velho Mundo...

Hola!!

Ele habla espanhol...vem te terras distantes e diz que nao desistira de mim; por nada.

Turbulento anda esse meu coração...

Valentina Leemann
Enviado por Valentina Leemann em 17/01/2010
Reeditado em 17/01/2010
Código do texto: T2035391