Medo de amar
Novo sonho desperta
outro delírio de vida reta...
Velho novo amor me acoberta...
Banha meu corpo assanhado, desejo desperta...
Mas é no medo que adormeço;
Amanheço e desço o pedestal do pecado;
Fio no destino alinhavado;
Espinho no peito cravado, desalento ecoado em um passado presente...
Será outro amanha frustrado?
Amor mal enlaçado, não, é o desejo que não esqueço...
Nele acordo e me aqueço...
Amargo inigualável de sabor inconfundível...
Na pele, na língua, em seu corpo...
A ele me entrego e não renego outra noite de prazer...
Novo sonho desperta
outro delírio de vida reta...
Velho novo amor me acoberta...
Banha meu corpo assanhado, desejo desperta...
Mas é no medo que adormeço;
Amanheço e desço o pedestal do pecado;
Fio no destino alinhavado;
Espinho no peito cravado, desalento ecoado em um passado presente...
Será outro amanha frustrado?
Amor mal enlaçado, não, é o desejo que não esqueço...
Nele acordo e me aqueço...
Amargo inigualável de sabor inconfundível...
Na pele, na língua, em seu corpo...
A ele me entrego e não renego outra noite de prazer...