" ESSE SOU EU "
Evaldo da Veiga
Já caminhei tanto
Jamais pensei viver tantos caminhos
Sinto que a linha de chegada está perto
Muitas coisas em vacilo, mas em outras
Tenho convicção que vivi tudo que podia
Vivi a vida que se ofereceu e um pouco mais
Esquivei-me do fim várias vezes
Muitas vezes não escolhi os caminhos
Segui por coincidência
Por instinto, um farol que indicava
E até mais do que isso, um empurrão
Que não sabia vindo de onde
Eu fiz como podia, segundo aprendi
Tudo bem ao meu modo
Muitas vezes não sendo o que eu queria
Consciência leve,
Não fiz melhor porque não pude
Em especial fiz melhor quando amei
Os momentos de rancor produziram pouco valor
Minha colheita melhor
Foi quando plantei o bem
E mesmo assim poderia
Ter feito bem melhor
Mas se soubesse o que sei hoje
Na época eu fiz o que sabia fazer
Busquei ver tudo até o detrás dos escombros
Até em noites escuras de incerteza
Busquei manter-me calmo
Planejando um amanhecer de luz e amor
Esses foram meus melhores momentos
Se fui afoito em alguns instantes
Em outros tive cuidado
Principalmente quando envolvia vida
Que não era a minha
Era bom cuidar além de mim, ser protetor
Fiz sempre assim ao meu modo
Houve dias de amargura, chorar por dentro
Na maioria só eu sabia da dor
A dor da gente nem sempre é notada
Quando dói mesmo não tem testemunhas
Às vezes o erro foi porque fui puro
Outras vezes não esperei o sinal
Quando eu quis abraçar o mundo com as mãos...
Mas nada disso já importa
O que vale é que,
se não posso alterar o início
Posso criar um novo começo, agora
N - Imagens, Telas de Van Gogh
www.recantodasletras.com.br/autores/evaldodaveiga
evaldodaveiga@yahoo.com.br
Evaldo da Veiga
Já caminhei tanto
Jamais pensei viver tantos caminhos
Sinto que a linha de chegada está perto
Muitas coisas em vacilo, mas em outras
Tenho convicção que vivi tudo que podia
Vivi a vida que se ofereceu e um pouco mais
Esquivei-me do fim várias vezes
Muitas vezes não escolhi os caminhos
Segui por coincidência
Por instinto, um farol que indicava
E até mais do que isso, um empurrão
Que não sabia vindo de onde
Eu fiz como podia, segundo aprendi
Tudo bem ao meu modo
Muitas vezes não sendo o que eu queria
Consciência leve,
Não fiz melhor porque não pude
Em especial fiz melhor quando amei
Os momentos de rancor produziram pouco valor
Minha colheita melhor
Foi quando plantei o bem
E mesmo assim poderia
Ter feito bem melhor
Mas se soubesse o que sei hoje
Na época eu fiz o que sabia fazer
Busquei ver tudo até o detrás dos escombros
Até em noites escuras de incerteza
Busquei manter-me calmo
Planejando um amanhecer de luz e amor
Esses foram meus melhores momentos
Se fui afoito em alguns instantes
Em outros tive cuidado
Principalmente quando envolvia vida
Que não era a minha
Era bom cuidar além de mim, ser protetor
Fiz sempre assim ao meu modo
Houve dias de amargura, chorar por dentro
Na maioria só eu sabia da dor
A dor da gente nem sempre é notada
Quando dói mesmo não tem testemunhas
Às vezes o erro foi porque fui puro
Outras vezes não esperei o sinal
Quando eu quis abraçar o mundo com as mãos...
Mas nada disso já importa
O que vale é que,
se não posso alterar o início
Posso criar um novo começo, agora
N - Imagens, Telas de Van Gogh
www.recantodasletras.com.br/autores/evaldodaveiga
evaldodaveiga@yahoo.com.br