AS LAGRIMAS DE UM POETA


Sempre que vejo do galho cair uma flor
Lembro-me das lagrimas de um poeta
Que suspira tanto por um lindo amor
E tem um viver de uma alma inquieta.

Tenta tanger sua lira em busca de sons belos
Procurando seguir os caminhos dos ventos
Guardando em sua alma sonhar que anelos
Aspirar o perfume de belos sentimentos.

Caminhando por deserto desanimado
Derrama por toda estrada que percorre
Seus versos que dedica ao ser amado
Mas ninguém o ouve nem o socorre.

E assim vai este poeta versejando
Sua dor em forma de lindas poesias
Suas lagrimas em perolas transformando
Sua tristeza em suaves melodias.








ANGELICA ARANTES
Enviado por ANGELICA ARANTES em 11/01/2010
Código do texto: T2024157
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