Armas do destino
Ontem escrevi uma poesia de amor pra você,
Que falava de um tempo,
Que passou sem eu sentir.
Tempo de um tempo
Que tive que desistir
Sem pensar em outro amor.
Veio uma esperança,
De novas esperanças,
De um velho amor cansado.
Ontem acordei de uma lembrança,
De uma velha poesia,
Que escrevi sobre você,
Mas um outro amor apareceu,
E o antigo amor foi esquecido,
De acordar, um dia.
Foi uma lembrança do passado,
De um passo que passei,
E senti um calafrio,
E gelei.
Ontem desisti, de escrever,
Que quando dormia,
Seu punhal feriu meu peito,
Ainda sinto o veneno,
Espalhando no coração.
Parou, não quero mais escrever
Sobre um amor que acabou
De um tempo esquecido
Onde um punhal antigo,
Escreveu de vez o meu destino
Ontem escrevi uma poesia de amor pra você,
Que falava de um tempo,
Que passou sem eu sentir.
Tempo de um tempo
Que tive que desistir
Sem pensar em outro amor.
Veio uma esperança,
De novas esperanças,
De um velho amor cansado.
Ontem acordei de uma lembrança,
De uma velha poesia,
Que escrevi sobre você,
Mas um outro amor apareceu,
E o antigo amor foi esquecido,
De acordar, um dia.
Foi uma lembrança do passado,
De um passo que passei,
E senti um calafrio,
E gelei.
Ontem desisti, de escrever,
Que quando dormia,
Seu punhal feriu meu peito,
Ainda sinto o veneno,
Espalhando no coração.
Parou, não quero mais escrever
Sobre um amor que acabou
De um tempo esquecido
Onde um punhal antigo,
Escreveu de vez o meu destino