O amor mais bonito
Um tapete de grama de um verde infinito
Deve ser por algum cupido aquele tapete estendido
Sentado na barranca do rio um menino e uma menina
Olhando as águas cristalinas rodeados de flores
Pequeninas espalhadas com cores variadas
Deixando aquele lugar enfeitado
Em meio aquela paisagem nasceu o amor mais
Bonito o amor da Maria e do Benedito
Todos os dias ali se encontravam
E juraras de amor eles trocavam
E quando a Maria se descuidava um beijo
O Benedito roubava eo seu rosto corava
Mais um dia que o sol se escondia
Quando o Benedito lá na barranca
Procurava pela Maria, mas ela, ele não via
Quando olhou para o lado viu o seu corpo estirado
E ali do seu lado uma cobra toda enrolada
Que muitas vezes tinha o seu corpo picado
E ali permanência, até parecia que pensava
Que era dona da Maria
O Benedito coitado ficou desesperado
E todos os dias se podiam ver ele lá na barranca
No mesmo tronco sentado para as água olhava
Até parecia que a Maria lá ele enxergava
Por pequeninas flores rodeadas
Foi ficando acabrunhado já não era mais aquele
Moço bem afeiçoado
Mais um dia foi encontrado o Benedito no mesmo lugar
Onde estava a Maria
E o seu corpo já estava gelado, pois para ficar com a Maria
Ele havia se retirado e lá naquele tronco
Onde os dois ficavam sentados nasceu dois pés de orquídeas
Com as raízes entre lançadas com flores ornamentadas
E até parecia ver Maria e o Bendito ali sentado
E este foi o maior e o mais bonito dos amores
Já presenciado lá por aqueles lados.