EMBRIAGADA
Em seu corpo embriago meus desejos,
Consumindo minhas mais íntimas fantasias
E testando a destreza de minhas revelações.
Não sei se são apenas as curvas simétricas,
Ou a intenção e o prazer de desvendá-lo,
Nem sei se são as minhas alucinações,
Ou a vontade que tenho de tocá-lo...
Meu corpo fibrila e se anima,
Ansiando por uma sensação...
Parece que não há modo, ou qualquer jeito
Para que eu possa, por um instante,
Pensar e planejar tê-lo comigo.
Hoje despedaço meu coração
E entrego a solução de reconstruí-lo,
Nada posso fazer, apenas te esquecer.
Adriana Leal
Texto revisado por Marcia Mattoso
Em seu corpo embriago meus desejos,
Consumindo minhas mais íntimas fantasias
E testando a destreza de minhas revelações.
Não sei se são apenas as curvas simétricas,
Ou a intenção e o prazer de desvendá-lo,
Nem sei se são as minhas alucinações,
Ou a vontade que tenho de tocá-lo...
Meu corpo fibrila e se anima,
Ansiando por uma sensação...
Parece que não há modo, ou qualquer jeito
Para que eu possa, por um instante,
Pensar e planejar tê-lo comigo.
Hoje despedaço meu coração
E entrego a solução de reconstruí-lo,
Nada posso fazer, apenas te esquecer.
Adriana Leal
Texto revisado por Marcia Mattoso