QUANDO ME PEDIRES PARA VOLTAR....
Quando me pedires para voltar…
Pede-me que renasça também…
Mesmo sem ventre, nem mãe.
Pede-me que volte a acreditar
Na simples complexidade
De uma gota de orvalho...
Faze-me sentir que ainda valho,
Que ainda sinto, que ainda te sinto!
Quando me pedires para voltar,
Liberta-me das lágrimas,
Das tantas que choraram
Meus olhos tristes e desfalecidos,
Quando parti!!
Quando me pedires para voltar,
Pede-me que tranque toda a dor,
Toda a magoa, todo o ciúme...
E em cofre aferrolhado, queime o passado
No fogo da paixão que me reacenderás.
Quando me pedires para voltar,
Cuida de mim como orquídea rara,
Como se fora porcelana, da mais cara…
Jóia transparente e singular!
Quando me pedires para voltar,
Lava-me de toda a desconfiança,
Que destruiu em mim ,
A inocência de criança
Que te prendeu… por tanto tempo!
Quando me pedires para voltar,
(Re)ensina-me a Amar, liberta-me!
Liberta-nos dos grilhões da conjura,
Que contra nós se ergueram….
E levianamente,
permitimos que se erguessem,
E que quase nos destruiu!...
Quando me pedires para voltar,
Que seja para valer,
Que seja, porque a gente quer!
Porque sem tua poesia,
Teu lirismo inesgotável,
A vida não me é suportável,
E prefiro, então, não mais viver!
Quando me pedires para voltar,
Volta também... Para ficar!
1/1/10
Quando me pedires para voltar…
Pede-me que renasça também…
Mesmo sem ventre, nem mãe.
Pede-me que volte a acreditar
Na simples complexidade
De uma gota de orvalho...
Faze-me sentir que ainda valho,
Que ainda sinto, que ainda te sinto!
Quando me pedires para voltar,
Liberta-me das lágrimas,
Das tantas que choraram
Meus olhos tristes e desfalecidos,
Quando parti!!
Quando me pedires para voltar,
Pede-me que tranque toda a dor,
Toda a magoa, todo o ciúme...
E em cofre aferrolhado, queime o passado
No fogo da paixão que me reacenderás.
Quando me pedires para voltar,
Cuida de mim como orquídea rara,
Como se fora porcelana, da mais cara…
Jóia transparente e singular!
Quando me pedires para voltar,
Lava-me de toda a desconfiança,
Que destruiu em mim ,
A inocência de criança
Que te prendeu… por tanto tempo!
Quando me pedires para voltar,
(Re)ensina-me a Amar, liberta-me!
Liberta-nos dos grilhões da conjura,
Que contra nós se ergueram….
E levianamente,
permitimos que se erguessem,
E que quase nos destruiu!...
Quando me pedires para voltar,
Que seja para valer,
Que seja, porque a gente quer!
Porque sem tua poesia,
Teu lirismo inesgotável,
A vida não me é suportável,
E prefiro, então, não mais viver!
Quando me pedires para voltar,
Volta também... Para ficar!
1/1/10