AQUEÇA-ME AINDA EM TEUS SONHOS... !i!
Aqueça o meu corpo, minha doce loucura,
O frio da madrugada gelou-me por inteiro
Caminho sem rumo em tonteante procura
Viverei ou morrerei num esforço derradeiro... !i!
Não vejo mais aquela que se dizia amiga
Traiu-me por ti que tens mais segredos
Descobriu-te os meus mais íntimos medos
Agora se oculta...! A nuvem cinza lhe abriga!
Ah! Como anseio por ti, formosa campesina,
Os meus sonhos me embalam e te vejo mulher
Envolta em mistérios de fadas, versante menina... !i!
Oh! Se eu pudesse por um pouco me esconder...
Em teu jardim em meio a flores, numa teia fina,
Abrigaria a minh´alma em teu calor a me aquecer... !i!
SABERIA QUE MORRER DE AMOR NÃO É SORTE... É SINA. !i!
Aqueça o meu corpo, minha doce loucura,
O frio da madrugada gelou-me por inteiro
Caminho sem rumo em tonteante procura
Viverei ou morrerei num esforço derradeiro... !i!
Não vejo mais aquela que se dizia amiga
Traiu-me por ti que tens mais segredos
Descobriu-te os meus mais íntimos medos
Agora se oculta...! A nuvem cinza lhe abriga!
Ah! Como anseio por ti, formosa campesina,
Os meus sonhos me embalam e te vejo mulher
Envolta em mistérios de fadas, versante menina... !i!
Oh! Se eu pudesse por um pouco me esconder...
Em teu jardim em meio a flores, numa teia fina,
Abrigaria a minh´alma em teu calor a me aquecer... !i!
SABERIA QUE MORRER DE AMOR NÃO É SORTE... É SINA. !i!