O tempo da história
Quando é felicidade,
Não tem jeito de arrancar do peito
Esse sorriso aberto.
E se for alegria de verdade,
Não demora achar o jeito de sorrir direito,
Pode estar certo!
Se for pra nós, o sorriso embelecido de saudade,
Essa vontade... esse grito no peito...
Não haverá forma real, e de direito,
Que me faça apagar essa imortal felicidade.
Pois, o que brota no peito,
É uma vontade estranha de ter de verdade
E de acha o jeito da tua boca,
Minha eterna vontade.