VEM BEIJAR-ME AGORA!
Oh Lua!
Desbotada e sem graça,
Arrancaste
Da minha alma soluços intensos,
Cuja tristeza,
Produziu a insana saudade!
Oh Lua!
Desbotada e sem graça.
Testemunhas
Fostes de um travesseiro molhado.
Regado pelo pranto
Convulso de um coração que ainda chora.
Oh Lua!
Desbotada e sem graça.
Ao ver-me solitária madrugada a fora...
Trouxeste o beijo da morte,
A beijar–me agora!
Oh Lua!
Perdeste sua graça...
Ao depositar em meu coração
Essa fria saudade
Que por ela minha alma ainda chora.
Oh Lua!
Devias ser o consolo...
Deste coração que ama
Ao lembrar-se do amor, cujos beijos
O desejo no meu corpo aflora.
Oh Lua!
Desbotada e sem graça,
Arrancaste
Da minha alma soluços intensos,
Cuja tristeza,
Produziu a insana saudade!
Oh Lua!
Desbotada e sem graça.
Testemunhas
Fostes de um travesseiro molhado.
Regado pelo pranto
Convulso de um coração que ainda chora.
Oh Lua!
Desbotada e sem graça.
Ao ver-me solitária madrugada a fora...
Trouxeste o beijo da morte,
A beijar–me agora!
Oh Lua!
Perdeste sua graça...
Ao depositar em meu coração
Essa fria saudade
Que por ela minha alma ainda chora.
Oh Lua!
Devias ser o consolo...
Deste coração que ama
Ao lembrar-se do amor, cujos beijos
O desejo no meu corpo aflora.