Sempre o amor...
Às vezes, acolho-me no
Berço da fragilidade
Que deita minhas lágrimas,
Afaga a minha dor, na
Revoada de emoção que
Transcende ao esparramar
O amor que cai sobre
Mim e de mim,
Numa chuva de pétalas de
Rosas formosas que
Perfumam minha essência;
Nas asas da liberdade
Vôo livre e me distancio no
Improvável e imprevisível
Espaço de sonhar num
Cenário perfeito com
Cenas mirabolantes do
Protagonista, o amor,
Numa peça inédita
Iluminada de você.
Marisa de Medeiros